Acólitos

ACOLITOS
Ministério do Acólito



O ministério de Acólito remonta aos primórdios da Igreja. Uma carta do Papa S. Cornélio a Fábio de Antioquia, escrita no ano 251, testemunha que, em Roma, nessa altura, o Papa tinha reunido á sua volta 46 presbiteros e 7 diáconos, 7 sub diáconos, 42 acólitos, 52 exorcistas, leitores e porteiros.
Uma outra carta, no final do século IV, o papa S. Síriaco a Himero de Tarragona, dá-nos conta do acolitado como um serviço generalizado nas comunidades cristãs.
Ao longo dos seculos, nas catedrais, à volta do bispo, ou nas comunidades, que iam surgindo, jamais se extinguio este ministério.

ACÓLITO

A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. dado que se pode acompanhar alguem indo à frente, ao lado ou atrás de outras pessoas, acólito é aquele ou aquela que, na celabração da liturgia, precede, vai ao lado, ou segue outras pessoas, para as servir e ajudar.
Em primeiro lugar acompanha e serve o presidente da celebração da missa, em segundo lugar acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da comunhão, ou outras pessoas que precisam de ser ajudadas durante a celebração.

É preciso dizer que há dois tipos de acólitos. Há os chamados acólitos instituidos e os acólitos não instituidos.

- Acólitos Instituidos:
São acolitos chamados e instituidos pelo bispo para serem acólitos. Estes são chamados a participar muito empenhadamente nas celebrações da eucaristia. Os acólitos instituidos são rapazes ou homens que se preparam para serem diáconos ou padres. É o caso dos seminaristas.

- Acólitos não Instituidos:
Existem em maior numero, são todos os que ao domingo e de semana estão nas celebrações da eucaristia a acolitar nas nossas paroquias. São chamados pelos seus párocos.

O Acólito é um ministro do altar.

Para que uma assembleia liturgica possa celebrar a missa, precisa de ministros. A palavra ministro significa: o que serve, o servidor. Ministro é aquele que exerce um ministério, isto é um serviço.
Quem são eles? São os encarregados de fazer algum serviço na assembleia. Os que fazem as leituras, os que servem o altar, os que recolhem as ofertas, os cantores, todos são ministros litúrgicos.
A celebração litúrgica exige a presença de diversos ministros.
Um deles é o acólito. O seu lugar é no presbitério onde tem o dever de facilmente desempenhar as funções que lhe estão atribuídas.
É por isso um Ministro do Altar.


UTENSILIOS E LOCAIS PARA A CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

Para seres um bom Acólito tens de conhecer o nome de tudo o que se utiliza na celebração da Eucaristia.
Para que possas realizar melhor essa tarefa tão importante, apresentamos-te aqui tópicos onde podes consultar uma lista com esses nomes, para que aprendas bem e sejas, cada vez mais, um bom acólito como tu queres e como Jesus quer e a comunidade cristã espera de ti.

1.   AS VESTES

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  • ALVA: Túnica branca que cobre todo o corpo e constitui a vestimenta básica de todos os ministros da celebração litúrgica;
  • AMITO: Peça de roupa que se coloca debaixo da alva e tem a função de tapar a gola da roupa normal. Também pode ser a forma de capuz;
  • CÍNGULO: Cinto em forma de corda que se utiliza para prender a alva à cintura;
  • ESTOLA: Peça de tecido da cor liturgíca do dia, que se põe sobre a alva. Reservada aos ministros ordenados.
  • CASULA: Manto amplo, da cor litúrgica do dia, aberto dos lados e sem mangas, com um espaço para passar a cabeça. É o paramento do presbítero ou do bispo que preside à Eucaristia;
  • DALMÁTICA: Veste solene, com mangas e justa ao corpo, que o diácono pode usar;

2.   IGREJA LUGAR DE CULTO

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    A Igreja divide-se em duas zonas principais, são elas:

  • PRESBITÉRIO: Encontra-se destacado da nave da Igreja e é o local onde estão os sacerdotes e os acólitos. É o centro da acção comum e onde decorrem os ritos principais;
No Presbitério encontram-se:
      a) Altar - Onde são colocados o pão e o vinho durante a oração eucarística. É o local onde se torna presente o sacrifício da Cruz e é também a mesa do Senhor. Para a celebração eucarística deve ser sempre coberto com uma toalha e um corporal;
     b) Credencia - pequena mesa que se deve encontrar nas imediações do altar e serve para a purificação dos vasos sagrados;
    c) Cadeiral (ou Presidência) - é o local onde o Presidente da assembleia se senta, bem como os outros ministros do altar, conforme a construção do mesmo;
    d) Ambão - é o suporte que sustenta o Leccionário sendo por isso o local onde são proclamadas as leituras, o salmo responsorial, o Preconio Pascal (na Vigília Pascal), a Homilia e a Oração dos Fieis, bem como deve ser usado para comentários e a regência do coro se for ncessário;
    e) Cirio Pascal - vela de grandes dimensões que se encontra no Presbitério durante todo o tempo pascal. Acende-se no inicio da Vigilia Pascal e simboliza a luz de Cristo Ressuscitado. Durante o ano utiliza-se sobretudo, nas celebrações do Batismo;

  • A NAVE(S): Espaço onde se situam os restantes fieis e deve manifestar a unidade do povo de Deus.
Na Igreja encontram-se ainda:
  • SACRÁRIO OU TABERNÁCULO - Lugar onde se guarda o Corpo de Cristo depois da celebração da Eucaristia, para que se possa levar aos doentes quando seja necessário, e para que todos possam rezar diante dele;
  • A FONTE BAPTISMAL (BAPTISTÉRIO): lugar onde está a Pia Baptismal para a celebração do Baptismo;
  • CONFESSIONÁRIO:  Lugar no qual se celebra o sacramento da penitência ou reconciliação
  • O CORO (ou schola cantorum): é o local onde se encontram os fieis que tem como missão animar e louvar a Deus, motivando a assembleia para uma participação mais activa no decorrer da celebração da Santa Missa;
  • No exterior da Igreja os Sinos são a voz da comunidade;

3.   OS LIVROS
  • Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9Y6IWQ5cRazOLZutOLRtFk_dLh6lMGmpirUq3n7dwbIP2kXWcaSYgEHJjDqpK0UReRGufZGYwluf2aKwSXP6_1e6871WMQ0hoFZKAmd3CLQYOkyz-iRk5fO4z5Sk1WXfmuRdOtv0WMNa8/s1600/missal.bmpMISSAL: Livro grande que contêm as orações próprias da Missa, (ou seja, o que nós dizemos a Deus), e os rituais que se têm de seguir para a celebração.
  • LECCIONÁRIO: Livro que contêm as leituras bíblicas que se lêem na Missa e

outras celebrações liturgicas, (ou seja, a Palavra que Deus nos dirige). Existem vários, segundo os diversos tempos e ocasiões;

4.   OS ACESSÓRIOS DE CULTO
  • OS VASOS SAGRADOS
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a) Cálice e Patena: Servem para oferecer, consagrar, e comungar o Pão e o Vinho;

b) Pixide ou Cibório: Vaso com tampa, destinado a conservar as hóstias consagradas no sacrário;

c) Caixa Cibório: Espécie de caixa destinada a levar o viático (chama-se viático quando o Sacramento da Eucaristia é administrado fora da Igreja), aos doentes;

d) Custódia: Acessório usado na exposição do Santíssimo Sacramento (o Pão neste caso);

e) Lúmula: Faz parte da Custódia. Trata-se de um pequeno circulo, geralmente de metal precioso, que serve para segurar a hóstia;

  • OUTROS VASOS NÃO SAGRADOS
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a) Âmbulas: Vasos destinados a conterem os Santos Óleos (dos catecúmenos, do Santo Crisma e dos Doentes);

b) Galhetas: Para apresentar no Altar o vinho e a água;

c) Turibulo: Para as incensacções litúrgicas e para guardar o incenso. Composto por um pequeno braseiro sustentado por correntes. No braseiro colocam-se carvões acesos sobre os quais se põe o incenso para que arda e liberte o seu aroma;

d) Naveta: Objecto em forma de navio, (normalmente), onde está o incenso para ser utilizado pelo turiferário;

e) Caldeira e Hissope: para as aspersões com água benta;

f) Purificador: Encontra-se na credencia com água para o sacerdote e os ministros da comunhão purificarem os dedos que vão tocar no Corpo de Cristo;

g) Hissope: Objecto utilizado para a aspersão com água benta. Formado por uma bola com vários furos na ponta de um tubo;


5.   PANOS DO ALTAR

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  • CORPORAL: Pano quadrado sobre o qual são colocados directamente a patena e o cálice, e também a custódia durante a exposição do Santíssimo Sacramento;
  • SANGUINEO: Pano destinado a enxugar o Cálice depois das ambulações, bem como a boca e os dedos do sacerdote que o sangue e o corpo de Cristo tocaram;

  •  MANUSTÉRIO:  toalha apresentada pelo acólito ao sacerdote e ao ministro da comunhão no momento do lavabo;

6.   INSIGNIAS EPISCOPAIS

O Bispo nas celebrações liturgicas utiliza  as vestes sagradas próprias daquele dia. Além das que são comuns aos presbíteros, usa na cabeça, o solidéu (pequeno barrete, de cor violeta para os Bispos, vermelha para os Cardeais e branca para o Papa) 
As Insignias episcopais usadas pelo Bispo são:

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  • ANEL:  Símbolo de aliança e de fidelidade à Igreja;
  • BÁCULO: Sinal do múnus pastoral;
  • MITRA: Chapéu alto de duas pontas usado sobre o solidéu;
  • CRUZ PEITORAL: Cruz que os Bispos trazem sobre o peito





7.   OUTROS OBJECTOS

  • PÁLIO: É um sobrecéu portátil, suspenso por meio de varas, que serve nas procissões para cobrir o Santíssimo Sacramento;
  • ÚMBELA: Espécie de pálio redondo, parecido a uma sombrinha. Tem a mesma função que o Pálio;
  • LANTERNAS / CANDELABROS: São lanternas (com vela acesa no seu interior) presas numa vara que se transporta em procissões.
  • CASTIÇAIS: Suportes onde se colocam as velas sobre o altar, ou junto a ele;



ATITUDES A TER DURANTE A CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

Neste capítulo pretende-se dar a conhecer as preincipais atitudes que um acólito deve ter durante a Celebração da Eucaristia.

a) Como se Genuflete

Com a cabeça e o tronco bem direitos, leva-se a perna direita um pouco atrás e o joelho direito até que toque no chão, ao lado do calcanhas do pé esquerdo.
A genuflexão faz-se pausadamente, mas levantamo-nos logo que o joelho toque no chão. Não se inclina a cabeça nem nos devemos benzer durante a genuflexão.
Chegados ao lugar da genuflexão, para-se, genuflete-se, levanta-se completamente e continua-se o caminho.

b) Inclinação Profunda

- Quando na profissão de fé dizemos "e encarnou pelo Espírito Santo", excepto nas solenidades do Natal e da Anunciação do Senhor.
- Quando antes de comungar, o sacerdorte genuflecte.
- Quando o sacerdote diz "Eis o Codeiro de Deus".
- Sempre que seja necessário passar diante do Bispo.
- O que incensa, às pessoas ou coisas que vai incensar, antes e depois da incensação.

c) Pequenas Inclinações

 Faz-se uma pequena inclinação (incluindo a cabeça) nos seguintes momentos:

- Durante a incensação da cruz.
- Quando na "confissão" se diz minha culpa, minha tão grande culpa.
- Sempre que seja necessário passar diante do sacerdote.
- Sempre que se entrega ou recebe algum objecto das mãos do sacerdote (turíbulo, lavado, etc.)
- Quando o sacerdote ou outro ministro abre e fecha a porta do sacrário.
- No momento da comunhão ao dizer Amen.
- À cruz da sacristia, antes e depois da Missa.

d) Bate-se no Peito

Na "confissão", ao dizer-se "minha culpa, minha tão grande culpa", bate-se duas vezes no peito com a mão direita estendida.

e) A Paz

Quando o sacerdote ou o diácono diz "saudai-vos na paz de Cristo", o acólito recebe a paz do sacerdote, ou diácono ou outro ministro e transmite-a ao acólito que estiver próximo.

f) Observações Gerais

- Quando o Santíssimo Sacramento está exposto não se saúda ninguém.
- Deve-se sempre evitar estar de costas, quer para o altar, quer para as pessoas mais elevadas em dignidade
- Para maior dignidade e beleza do culto, é necessário que as atitudes e movimentos dos vários acólitos sejam executados unidormemente.

g) Como se Usa o Turíbulo

- Imposição do Incenso:
O turiferário, de frente para o sacerdote, saúda-o com inclinação de cabeça.
Abre o turíbulo.
Conservando-o na mão esquerda preso pelo cadeado, faz subir com a mão direita a argola e levanta o opérculo à altura devida. Mantém-no imóvel de maneira a que os cadeados não impeçam a imposição do incenso.
Conservando a mão esquerda por debaixo da capsula, enquanto com a mão direita cair o cadeado do opérculo, deixa fechar o opérculo do turíbulo, logo que o sacerdote abençoe o incenso.

- Quando se Incensa:
Durante a processão de entrada
No início da Missa, incensa-se o Altar e a Cruz.
Na aclamação do Envagelho
Na apresentação dos dons, incensam-se as ofertas, o Altar, a Cruz, a Presidente da Assembleia, os outros ministros e o povo.
Às elevações do Pão e do Cálice.


MISSAL ROMANO

Neste capitulo pretende-se dar a conhecer os aspectos básicos que o acólito deverá ter sempre ao manusear o Missal Romano tais como o Ano Liturgico e a divisão da Missa em momentos.

a) Ano Liturgico
A Santa Igreja celebra a memória sagrada da obra de salvação de Cristo, ao longo do ano. Em cada semana, no dia a que foi dado o nome de "Domingo", comemora a Ressurreição do Senhor, que é celebrada também em cada ano, juntamente com a sua bem-aventurada Paixão, na grande solenidade da Páscoa.

Nos diversos tempos do ano, seguindo a prática que vem da tradição a Igreja completa a formação dos fieis por meio de piedosos exercícios espirituais e corporais, por meio da instrução, da Oração, das obras de penitencia e de misericórdia.

 > Como se organiza o ano litúrgico

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O ano litúrgico inicia logo após a festa de Cisto Rei 
  • Advento: Tempo de esperança e de preparação para a festa do Natal,
  • Natal do Senhor: Nascimento de Jesus;
  • Epifania: Festa da manifestação de Cristo;
  • Baptimo do Senhor: Fim do Ciclo do Natal;
  • Tempo Comum ou per Annum;
  • Cinzas: O povo de Deus reconhece que é pecador e fraco nesta vida terrena;
  • Quaresma: Tempo de preparação para a Páscoa;
  •         Ramos: Celebra a entrada triunfante de Cristo em Jerusalém;
  •         Triduo Pascal - É composto por:
                   1- Ceia do Senhor
                   2- Paixão do Senhor
                   3- Vigília Pascal
  • Páscoa: Ressurreição de Cristo - Prolonga-se até ao Pentecostes. Pentecostes significa o quinquagésimo dia, durando por isso 50 dias a festa da Páscoa.
  • Todos os Santos
  • Festa de Cristo Rei: Fim ano Liturgico
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b) Divisão da Missa em Momentos

A missa consta por assim dizer de 2 grandes partes: A Liturgia da palavra e a Liturgia Eucarística. Estas duas partes, porém estão entre si tão estreitamente ligadas que constituem um único acto de culto. De facto na Missa é posta tanto a mesa da palavra de Deus como a mesa do Corpo de Cristo.

A Missa é formada por 5 momentos ou períodos distintos:

Ritos Iniciais
Canto de Entrada


De Pé
Saudação
Acto penitencial
Glória
Oração Colecta
Liturgia da Palavra
Primeira Leitura

Sentado
Salmo Responsorial
Segunda Leitura
Aclamação ao Evangelho
De Pé
Proclamação do Evangelho
Homilia
Sentado
Profissão de Fé (Creio)
De Pé
Oração dos Fieis
Liturgia Eucarística
Apresentação dos Dons




De Pé
Apresentação do pão e do vinho
Presidente lava as mãos
Orai, irmãos!
Oração sobre as Oferendas
Oração Eucarística: Diálogo Inicial
Acção de Graças (Prefácio) e Aclamação (santo)
Epiclese – vós Senhor sois verdadeiramente Santo
Narração da Instituição e Consagração do pão e do vinho
Ajoelhado
Anamenese: “Eis o Mistério da fé!
Oblação: Lembra Morte e Ressurreição de Jesus



De Pé
Orações pela Igreja
Doxologia (Por Cristo…)
Ritos da comunhão: Pai nosso e orações seguintes
Saudação da Paz
Fracção do Pão
Cordeiro de Deus
Felizes os convidados
Canto de acção de graças
Sentado
Ritos Finais
Bênção Final

Em Pé
Despedida (ide em Paz!)

c) As Cores Liturgicas

      Usa-se cor Branca:
- Tempo Pascal e Natal;
- Festas do Senhor (excepto no Domingo de Ramos e a Exaltação da Santa Cruz)
- Festas e memórias de Nossa Senhora
- Festa de Todos os Santos

      Usa-se cor Verde:
- Tempo comum ou per annum

       Usa-se cor Vermelha:
- Domingo de Ramos e Sexta Feira Santa
- Domingo de Pentecostes
- Exaltação da Santa Cruz
- Festas dos Apóstolos e Evangelistas

       Usa-se cor Roxa:
- Tempo de Advento e Natal

      Usa-se cor Rosa:
- Domingos Gaudete - (III  do Advento) e Laetare - (IV da Quaresma)

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