Batismos

O QUE É O BAPTISMO
É o primeiro dos Sacramentos. Junto com a Conformação e a Eucaristia forma os chamados Sacramentos da iniciação cristã. É o primeiro dos Sacramentos porque abre o grande diálogo amoroso de Deus com os homens.
A iniciativa de amar parte sempre de Deus. O Baptismo torna-se, assim, um presente divino que o homem recebe. Aquele que é baptizado responde sim a Deus, comprometendo-se com o bem, a verdade e a justiça.
O baptismo é a nova criação que Deus produz em nós. Com ele nos tornamos FILHOS DE DEUS.
Nesse Sacramento, morremos para o pecado, a fim de vivermos a vida nova trazida por Cristo.
No baptismo nós fomos marcados com o selo de Deus. A partir daquele momento, pertencemos somente a Ele, como criaturas novas. Com ele selamos o nosso contrato de amor com Aquele que nos criou e entramos a fazer parte da Nova Aliança, realizada na Morte-Ressurreição de Cristo.



·         Quem instituiu o Baptismo?

Jesus, ao ser baptizado por João Baptista no rio Jordão, instituiu o Baptismo para todos os que desejam ser cristãos,  ou seja , seguidores de Cristo.
Antes de subir ao Céu, Ele deu aos Apóstolos a ordem de baptizar. O Baptismo é a condição para que o homem se salve:  «Aquele que crer e for baptizado será salvo».

·  O baptismo na Igreja-comunidade

O Baptismo é o Sacramento que introduz o homem na comunidade dos fiéis. Por meio dele fazemos parte da Igreja.  Aquele que foi baptizado faz parte da família de Deus, e como tal tem as suas obrigações. O baptismo tem a obrigação de ser fiel ao compromisso de amor entre ele e o Criador. Deve viver como filho de Deus e irmão dos homens.
Ao ser baptizado, o homem, que já havia recebido a vocação humana, recebe a vocação cristã. É chamado a ser como Cristo.


·         Porque é que as pessoas se baptizam?

Um facto: O nosso povo, na sua maioria, é composto de baptizados. Mas quando vamos analisar os motivos pelos quais o nosso povo se baptiza, ficamos um tanto espantados. Existe muita ignorância. E isso tira o brilho que o Sacramento possui.

Motivações são muitas:

·         Motivos bons:
1.       Necessidade do Baptismo para a salvação.
2.       Necessidade do Baptismo para apagar o pecado original.
3.       Deseja-se o Baptismo porque é um meio para nos tornarmos filhos de Deus.
4.       Quer-se o Baptismo porque é um meio para sermos cristãos.
5.       Baptiza-se porque é um meio para sermos membros da Igreja.


·         Motivos supersticiosos e de ignorância
Há muita gente que pensa que o baptismo seja um gesto mágico, supersticioso. Há os que pensam assim: «Se não baptizar a criança, ela não terá saúde. O Baptismo afasta as doenças, o mau olhado. Baptismo não é magia.

·         Motivos sociais
É quando se baptiza porque sempre foi assim. Baptiza-se por tradição. os bisavós eram católicos, os avós são gente da igreja, os pais são gente de respeito. Como consequência, os filhos  devem ser  baptizados.
Há os que baptizam para que os vizinhos, bons católicos, não se escandalizem. Esse é o «baptismo da Maria que vai com outras».
Outros baptizam, ainda, para evitar problemas mais tarde no casamento religioso.



·         Motivos económicos
O Baptismo é o motivo para a criança ter presentes. O padrinho sente-se na obrigação de pagar o Baptizado. A madrinha paga as roupas da criança.
É tolice procurar apoio financeiro nos padrinhos.

·         O Baptismo de Jesus


Então veio Jesus da Galileia ao Jordão e apresentou-se a João, para ser por ele baptizado. Queria João dissuadi-l'O e dissia-Lhe: «Eu é que preciso ser baptizado por Ti, e Tu vens a mim?» Jesus, porém, respondeu-lhe: «Deixa por ora, pois assim convém que cumpramos toda a justiça». Então ele condescendeu.

Logo depois de ter sido baptizado. Jesus saiu da água e eis que se Lhe abriram os céus; Ele viu o Espírito de Deus descer, em figura de pomba, e vir sobre Si.

Embora não tenha pecado, Jesus quer submeter-Se  ao baptismo de João, pois isso é vontade de Deus.

Ao ser baptizado, Jesus recebe a plenitude do Espírito Santo. Ele agora está pronto para assumir o Seu papel diante dos homens: cumprir sempre a vontade do Pai, anunciar o Reino de Deus presente entre nós e salvar todos os homens.
Deus Pai proclama que Jesus é o Seu Filho querido.

Sobre Jesus está o Espírito Santo: «O Espírito do Senhor repousa sobre mim». E esse mesmo Espírito dá-Lhe uma missão: «Ele ungiu-me para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a liberdade aos presos, e aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos oprimidos, e para anunciar um ano de graça do Senhor».

Jesus assume essa missão e leva-a até ao fim. Sobre a cruz, no fim das forças físicas e na prova máxima de amor pelos homens, Ele proclama: «Está realizada a obra que o Pai me confiou». «E, inclinando a cabeça, entregou o espírito».

·         O Baptismo do cristão

Ao sermos baptizados, recebemos o Espírito Santo. Deus Pai adopta-nos como «filhos queridos, nos quais sente alegria». «Porque sois filhos enviou Deus aos nossos corações o Espírito do Seu Filho, que clama: Abbá, Pai! De modo que já não és escravo, mas filho». São João escreve:  «Vede que prova de amor nos deu o Pai: que sejamos FILHOS DE DEUS. E de facto o somos».

·         O baptizado e a sua missão
Pelo Baptismo tornamo-nos cristãos, isto é, seguidores de Cristo. Somos filhos amados de Deus, possuidores do Espírito Santo.  Como, baptizados temos uma missão. a nossa caminhada, nesta terra, identifica-se com a caminhada de Cristo, cujo alimentado era «fazer a vontade do Pai».

·         As tentações de Jesus baptizado
Depois de receber o Baptismo, Jesus é levado ao deserto, a fim de ser tentado pelo Demónio.  O deserto  é lugar de purificação, de encontro com Deus, de oração. Mas é também lugar de provação, de dificuldades. Foi no deserto que o povo de Israel DUVIDOU da presença de Deus. No deserto, Israel acobarda-se e cai na idolatria.

Quando Deus criou o homem, colocou-o num jardim, «lugar de paz e de intimidade com Deus». Mas o homem, com o pecado, afastou-se de Deus e foi expulso do «lugar de paz», passando a viver na dificuldade. A terra tornou-se ingrata, um verdadeiro «deserto».

O homem foi cobarde. Jesus, porém, vai para o deserto, para  « o lugar da provocação e da revolta», a fim de mostrar ao homem como deve fazer para ser vitorioso. Cristo sofre três tipos de tentação: posse, prazer e poder.
Jesus, «o Filho amado de Deus», vence as tentações. Com isso Ele quer dizer: «Prestai atenção: aquele que se tornou, pelo Baptismo, Filho de Deus, deve ser um vencedor das tentações. O homem não foi criado para ser um cobarde! Deus criou-o para ser vencedor!

·         As tentações do homem baptizado
Todos nós, depois do Baptismo, somos conduzidos ao «deserto da vida». Basta que olhemos em redor; a vida  não é fácil e as tentações são muitas. percebemos que o homem de hoje é tentado de posse: queremos ter sempre mais. E para isso, exploramos, enganamos, roubamos. Muitos só olham para o lucro, o dinheiro...

Pense-se um pouco nos prazeres que o homem busca: sexo, droga, riquezas,  bens, automóveis, terras... Jesus, o Filho amado, venceu a tentação do prazer. E o baptizado deve fazer o mesmo.

Pense-se na tentação do poder: a nossa sociedade está cheia de «chefes poderosos», patrões maus e desonestos, ídolos... Jesus ensina que poderoso é aquele que vence essas tentações. Ele também foi tentado a ajoelhar-se diante do Demónio. Quantos hoje se ajoelham diante dos poderosos, do dinheiro, dos prazeres...

·         Ser baptizado significa ser vencedor, como Jesus
 Viver o Baptismo é vencer todas as tentações.  A nossa sociedade é «um deserto onde se provoca a Deus» de muitos modos. Enquanto o homem continuar a ser vítima das tentações, jamais testemunhará o seu Baptismo. Ser baptizado é fazer como Jesus: dizer não a todas as formas de idolatria.

·         O que o Antigo Testamento diz da água


 A água está presente na vida do povo da Bíblia. Eles davam-lhe muito valor. Quem vive em lugares
desertos e secos, como o povo judeu, valoriza muito mais a água, pois às vezes ela pode faltar.

Desde o início da Criação, a Bíblia fala-nos da água. Nela lemos  que o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Nela lemos que o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Lá está dito também que Deus separou a terra da água. A água e a chuva são sinais de que Deus separou a terra da água. A água e a chuva são sinais de que Deus abençoa o Seu povo. E a seca, para os judeus, era sinal da ira de Deus.

Moisés foi salvo das águas do Nilo. O povo de Israel, livre da escravidão, é símbolo da Igreja, povo de Deus, libertada do pecado pelo Baptismo.

A água é um presente gratuito de Deus. A chuva, que cai do céu, é bênção divina.

·         O que o Novo Testamento diz da água
 No novo testamento, encontramos Jesus que Se faz baptizar nas águas do rio Jordão. Ele diz que dar um copo de água a quem tem sede é um acto de caridade. Na conversa que teve com a Samaritana, Jesus diz: «Aquele que beber da água que eu lhe darei nunca mais terá sede. Pois a água que eu lhe der tornar-se-á nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna». Um pouco mais adiante Jesus afirma: «Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu seio jorrarão rios de água viva».

Na conversa com Nicodemos, Jesus insiste que é preciso nascer da água e do Espírito Santo para entrar no Reino.

Depois que Jesus morreu, um soldado abriu-Lhe  o lado com uma lança. E imediatamente saiu sangue e água.

Agora percebe o valor da água e o seu significado na Bíblia Sagrada. A igreja dos primeiros cristãos chamava ao Baptismo banho de purificação.

·         Porque baptizamos com água?
Não é por acaso que se baptiza com água. O próprio Cristo foi assim baptizado no rio Jordão. A água simboliza vida. O Baptismo é a vida nova.




·         A vela do Baptismo


Na celebração do Baptismo, acende-se uma vela no círio pascal. O círio pascal é uma vela grande que se acende no Sábado Santo. Representa Jesus ressuscitado, que vence a escuridão do túmulo e as trevas do pecado, ressuscitando vitorioso e cheio de luz. O gesto de acender uma vela no círio pascal simboliza a união do baptizado com Cristo Jesus.

Eis o exemplo bonito que nos transmite a vela acesa: ela vai-se gastando aos poucos, e nada sobra: nem do pavio, nem da cera. Toda ela se consome. Assim foi Jesus: ele gastou-se todo, fazendo o bem. Assim deve ser o cristão: alguém que «se gasta» fazendo o bem, pois foi essa a missão que recebeu ao ser baptizado.

A vela do Baptismo quer dizer a quem é baptizado: Jesus é a luz da tua vida! Procura andar nessa luz e serás feliz!
A vela do Baptismo quer ser aquela luz especial quando tudo parece escuro na nossa vida; quando a gente não sabe que rumo tomar; quando não se sabe o que fazer e como testemunhar a Fé.

Se para nós é fácil acender uma lâmpada, para os antigos não era assim tão fácil. Eles deviam conservar o fogo aceso dia e noite, pois era difícil acendê-lo. E os antigos sabiam que uma fogueira era bastante para espantar para longe as feras.
                       
·         O baptizado é um iluminado
Os primeiros cristãos chamavam ao Baptismo iluminação, porque o baptizado recebe a luz de Cristo. Assim como as plantas e os animais precisam da luz do Sol para sobreviver, o cristão precisa da luz de Cristo para ser verdadeiro cristão.



         ·         O que a Bíblia diz do óleo


O óleo, ou azeite, é fruto da oliveira. Era usado para louvar a Deus, pois o derramavam sobre as ofertas a Ele apresentadas. Era utilizado como alimento. Os antigos usavam-no também nas recepções e nos banquetes; misturavam-no com perfumes e assim ungiam o corpo.

Quando alguém, em Israel, era escolhido para ser rei, sacerdote, ou profeta, recebida a unção, isto é, derramava-se óleo na sua cabeça como sinal de escolh

As palavras de CRISTO e MESSIAS significam O UNGIDO, o escolhido por Deus para uma missão especial: salvar o mundo do pecado.

·         Porque se usa o óleo no Baptismo?
A Igreja tem o costume de ungir a fronte e o peito das crianças que são baptizadas. Unge-se o peito com óleo dos catecúmenos, antes que a criança seja baptizada. Esse óleo é consagrado pelo Bispo em Quinta-Feira Santa. Depois que a criança foi baptizada, a sua fronte é ungido com o óleo do crisma. O óleo é símbolo de força, resistência e missão.

a)       força e resistência: Os antigos, sobretudo os que viviam em regiões muito quentes e nos desertos, precisava de ungir o corpo para não ficarem com a pele ressequida. Para entender melhor, pense-se nas pessoas que vão à praia. Pense-se também nos jogadores de futebol: fazem massagens especiais nas pernas e no corpo para o aquecimento, e assim terão resistência e correrão o tempo todo. Lembrem-se também os antigos jogadores de luta corporal, que passavam óleo no corpo para escapar aos golpes do adversário. O cristão é assim: alguém que treinou o corpo para a luta da vida; alguém que se reveste de força e não se deixa abater pelas fraquezas ou pelos vícios. O óleo é sinal de resistência ao pecado.
                Sem esforço, ninguém, por mais ungido que tenha sido, consegue vencer o mal e o pecado.



·         A veste branca


Depois de ungir a fronte da criança com  o óleo do crisma, o Sacerdote põe sobre a criança um pano branco, que chamamos veste branca. Sabe-se que a cor branca é símbolo da paz. O branco é sinal de vitória. Pelo Baptismo, vencemos o mal, o pecado e a morte. A cor branca é sinal pureza. O baptizado é um purificado. Costumamos dizer que a alma do baptizado está limpo, sem mancha.





·         Deveres dos pais e dos padrinhos
Deus chama à vida através do amor concreto entre marido e mulher. A criança nasce. A Criação é refeita. Aos pais, portanto, em primeiro lugar, é confiada a continuação do projecto de bondade divina.

O que se lhes pede é que, primeiramente, sejam pessoas que vivem-anunciando a bondade de Deus. Muito cuidado, portanto, na escolha dos padrinhos: devem ser pessoas de bem, de fé.

Não queremos excluir a possibilidade de escolher padrinhos com capacidade de ajudar economicamente à criança. Mas esse não deve ser o MOTIVO principal. A motivação principal deve ser a de escolher pessoas de Fé, que dêem um testemunho verdadeiro na família e na Igreja.

Os padrinhos devem ser pessoas adultas, amadurecidas na Fé, que testemunhem o próprio Baptismo. Um exemplo: para dirigir um automóvel, é preciso guiar; é preciso estar habilitado. Os padrinhos devem ser pessoas capazes de ajudar os pais na formação cristã da criança.

·         Porquê as reuniões?
Teríamos, hoje, mais cristãos conscientes se os pais e padrinhos se tivessem esforçado por lhes dar uma educação cristã. Aqueles que não educam na fé os seus filhos ou afilhados, estão dizendo não a Deus e à vida divina.

·         Um só Baptismo
A ordem de baptizar Jesus deu aos Apóstolos é bem clara. No Credo, rezamos: «professo um só baptismo para a remissão dos pecados».

Baseada nisso, a Igreja católica, apostólica, romana, considera válido o baptismo administrado nas Igrejas separadas.

Se algum membro dessas Igrejas deseja tornar-se católico, não pode ser baptizado de novo.
Só  é permitido repetir o Baptismo quando existe dúvida sobre o facto ou sobre a validade do Baptismo recebido. Baptiza-se, então, sob  condição.

Não é válido o Baptismo das Testemunhas de Jeová.

Um católico pode, se convidado, ser padrinho de um cristão das Igrejas Orientais Ortodoxas, e vice-versa.  Quanto às outras Igrejas, se houver motivos justos, um cristão dessas Igrejas pode ser aceite, junto com um padrinho (ou madrinha) católicos, como testemunha cristã do Baptismo de um católico.

·         Quem pode baptizar?
Na Igreja Católica existem pessoas ordenadas, aptas a baptizar: Diáconos, Sacerdotes, Bispos. Em caso de extrema necessidade, qualquer pessoa baptizada pode baptizar, derramando água na cabeça da pessoas e dizendo: «Eu te baptizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo». Em seguida, quem baptizou, deve comunicar o facto à autoridade eclesiástica, neste caso, o Pároco.

·         A cerimónia do Baptismo
O Baptismo pode ser administrado dentro ou fora da Missa. Dentro da Missa, é realizado após a homilia. Terminando o Baptismo, a Missa continua normalmente. Quando realizado à parte, o tito do Baptismo segue esta ordem:
                O acolhimento.
                Diálogo.
                Sinal-da-cruz.
                Palavra de Deus:
Þ      Homilia;
Þ      Oração dos fiéis;
Þ      Invocação dos Santos.
                Unção do peito.
                Ritmo Sacramental:
Þ      Oração sobre a água;
Þ      Promessas do Baptismo.
Þ      Baptismo.
Os ritmos complementares:
Þ      Unção com o crisma;
Þ      Veste branca;
Þ      A vela acesa no círio pascal;
Þ      Éfata: Se achar conveniente, o celebrante toca a boca e os ouvidos do neobaptizado, a fim de que se abram à escuta da Palavra de Deus e proclamem a Fé recebida.
Os ritos finais compreendem:
Þ      Pai-nosso;
Þ      Bênção.



·         Regras práticas
a)       As mães procurem, em casa, alimentar bem as crianças, a fim de que estas não chorem na hora da celebração;
b)        a mãe deve pegar nela;
c)       preocupem-se mais com o Sacramento do que com  o fotógrafo;
d)       dêem atenção ao que se está celebrando, e não fiquem comentando factos secundários;
e)       procurem conhecer bem a celebração do Baptismo;
f)        colaborem a fim de não complicar a celebração;
g)       procurem entender os gesto e símbolos usados;
h)       preparem-se com a oração e peçam a luz de Deus: as pessoas têm que estar preparadas;
i)         expliquem aos filhos mais velhos o que vai acontecer com o irmão (irmã) mais novo. E digam-lhes que eles também, um dia, receberam o mesmo sinal do amor de Deus.

·         Uma recomendação às mães
 É maravilhoso ver, na hora da bênção, as mães com os filhos ao colo. Deus devolve-lhes os filhos como filhos bem-amados. Enquanto houver, no mundo, mães que levem nos braços o fruto do seu amor, é sinal de que Deus continua presente entre nós. As mães devem orgulhar-se de seus filhos, que são filhos queridos do Pai.


 Nota: Encontrará neste blogue, na caixa dos documentos, no lado direito, uma pasta com a indicação de Baptismo. Na qual encontra uma ficha de Inscrição para o baptismo, que deve preencher e entregar ao pároco. Também encontra rituais de baptismo que poderá ver e certamente que ajudará a perceber e a preparar melhor a celebração do baptismo do seu (sua) filha.

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